Nidinho fica radiante e corre para os braços de Batoré gritando: “Painho! Painho!”. Os dois se abraçam, emocionados.
O padre fica perplexo, sem saber o que fazer. Ele tenta interrompê-los e contar que não são pai e filho, mas ambos estão tão empolgados que não deixam o padre falar.
Diante da alegria do menino, o padre se cala
Nidinho declara: “Meu maior sonho sempre foi ter um pai. E eu tô adorando ter um!”. E Batoré ainda completa: “Estou vendo, padre. E não tenho dúvida. O menino é a minha cara... Olhe só! Sem tirar nem pôr! Igualzinho...”.
Padre Joaquim acaba não tendo coragem de contar a verdade ao ver a alegria dos dois. Ele sai, mas antes diz ao delegado que os dois precisam conversar mais tarde. A convite de Batoré, Nidinho o acompanha à delegacia.
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